28 maio 2005

Caçadores em acção de limpeza

Caçadores são-brasenses juntaram-se a acção de limpeza no Algarve

São Brás de Alportel juntou-se à acção de limpeza de terrenos, lançada pela Federação de Caçadores do Algarve, sob o lema “Transformar uma jornada de caçada num dia do Ambiente”. Assim, no domingo, dia 8 de Maio, perto de dez dezenas de associações de caçadores do concelho lançaram mãos à obra, num dia de muito trabalho, por um nobre causa: a limpeza da natureza.

A nível regional, foram recolhidas 800 toneladas de resíduos, que se encontravam abandonados, em pleno espaço natural e só no concelho de São Brás de Alportel, foram recolhidas 35 toneladas !

Grande parte destes resíduos são “monos” – resíduos muito volumosos que deveriam ser colocados junto aos contentores, para serem recolhidos, no dia em que periodicamente, os serviços da autarquia efectuam este serviço. Infelizmente, estes comportamentos lesivos do ambiente ainda continuam a ser uma realidade, como ficou comprovado por esta mega acção de limpeza, protagonizada pelos caçadores algarvios.

Em São Brás de Alportel, participaram na acção a Associação de Caçadores da Mesquita, o Clube de Caça e Pesca dos Parises, a Associação de Caçadores da Cabeça-do-Velho, o Clube de Caça e Pesca da Britadeira de S. Romão, o Clube de Caçadores da Cova da Muda, a Associação de Caçadores dos Vilarinhos, a Associação de Caçadores e Pescadores dos Besteiros e o Clube de Caça e Pesca dos Machados.

Os caçadores são-brasenses quiseram mostrar a sua preocupação com a preservação da natureza e com o equilíbrio dos ecossistemas, deixando o apelo de uma maior consciência cívica e ambiental.

CM - S BRÁS / Marlene Guerreiro - 2005-05-26 19:29:24
"In A Voz de Quarteira"

25 maio 2005

Habitação económica avança em S. Brás

Habitação económica avança em S. Brás - II - 2005

A Câmara Municipal de S. Brás de Alportel e a Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica assinaram um protocolo para a criação de habitação a custos económicos.

A autarquia justifica o acordo dado o facto de "parte do parque habitacional do Município se encontrar envelhecido e degradado e a oferta de habitação por parte do sector privado, quer para a aquisição quer para arrendamento, ter preços inadequados às capacidades económicas de muitas famílias".

A não concretização, na zona da Chibeira, do projecto de construção de 20 fogos de habitação social, foi mais um dos factores que levaram a tomada desta decisão, "de forma a ampliar a oferta de habitação económica e habitação social no concelho".

Segundo a autarquia, "o orçamento municipal de 2005 contempla um significativo esforço, dentro das possibilidades financeiras do município, para a aquisição de imóveis para uso de habitação social, no quadro das necessidades avaliadas pela Rede Social em implementação no terreno, onde uma nova avaliação destas carências e necessidades está a ser efectuada por forma a garantir um maior rigor na atribuição de apoios por parte do município".

Estão igualmente previstos apoios não só para habitação social, mas também para a melhoria das condições de habitabilidade, sobretudo, nos edifícios mais antigos. Nestes casos, os projectos poderão ser objecto de candidaturas a programas comunitários, como por exemplo o PROHABITA.



Habitação económica avança em S. Brás - I - 2002

20 fogos de Habitação Social para São Brás de Alportel

São Brás de Alportel terá, dentro em breve, um bairro social de 20 fogos, para realojamento de algumas famílias carenciadas do concelho. Foi recentemente aprovado um Acordo de Colaboração entre a Câmara Municipal e o Instituto Nacional de Habitação, que tem por objectivo a construção de vinte fogos, destinados ao arrendamento, no regime de renda apoiada, para as populações residentes em barracas ou construções similares.

Após aprovação da candidatura apresentada ao Instituto Nacional de Habitação, para financiamento da construção de um bairro social de 20 fogos, destinado ao realojamento de famílias carenciadas, a Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, a minuta de acordo de colaboração a celebrar com aquele Instituto, na qual são definidos os termos da parceria a estabelecer para este investimento, ao abrigo do Programa Especial de Realojamento.

O Programa envolve um investimento total estimado de 932.991,00€ . Segundo este Acordo, o INH comparticipará, a fundo perdido, 50% do custo da construção e, através de empréstimo de longa duração , financiará os restantes 50%. Estando já garantido o financiamento, adquiridos os terrenos e estando o projecto em fase de conclusão, deverá o respectivo concurso público ser aberto, ainda no decorrer deste ano.

M.G.

11 de Junho de 2002 08:42 - "In região-sul.pt"