31 janeiro 2006

Os Projectos para São Brás

António Eusébio fez no passado sábado o ponto de situação e deu a conhecer os seus projectos mais ambiciosos.

Plano de Revitalização do Centro Histórico de São Brás avança a "olhos vistos" diz António Eusébio.
O básico está praticamente feito, actualmente avança-se para a terceira fase, mas há outros projectos de grande envergadura na calha, nomeadamente, a adaptação do edifício do antigo Palácio Episcopal e a implementação do Centro de Artes e Ofícios, o Centro Explicativo da Calçadinha de São Brás, a recuperação da Fonte Santa, a reabilitação do Jardim Carrera Viegas e do Coreto, bem como a valorização da Sinalética Toponímica no Centro Histórico.

Grande parte da obra de repavimentação, melhoramento das redes de água do abastecimento público e enterramento de cabos no Centro Histórico está feita mas muito ainda há ainda por fazer, explica o presidente da autarquia sublinhado que alguns projectos dependem ainda dos financiamentos do IV Quadro Comunitário, caso da adaptação do Palácio Episcopal que deverá avançar em 2007.

Defendendo que é preciso "levar mais pessoas para o centro histórico e dar-lhe vida", António Eusébio explicou que as obras e trabalhos de requalificação tem como objectivos principais "tornar o centro histórico mais apelativo, dar melhores condições a quem lá vive e preservar as nossas raízes e aquilo que nos caracteriza".

By: GIDI CM SBA - Marlene Guerreiro
In: Regiãosul online

30 janeiro 2006

Consultório Veterinário Municipal

As novas instalações do Consultório Veterinário Municipal, no Largo do Mercado, abriram no sábado, em São Brás de Alportel.


O consultório disponibiliza serviços de atendimento aos munícipes nos assuntos relacionados com a identificação electrónica e vacinação anti-rábica de canídeos e felinos, em regime de campanha oficial, consultas, análises clínicas, pequena cirurgia e outras vacinações não integradas nas campanhas oficiais de animais de companhia, em regime liberal, bem como atendimento de reclamações de consumidores na área alimentar, bem como as relacionadas com o bem-estar animal ou outras que se prendam com animais e vistorias a viaturas de transporte de animais ou produtos alimentares.

Durante a fase inicial, o consultório funciona todas as terças-feiras, das 9h30 às13h00.

Fora deste horário, o médico veterinário municipal pode sempre ser contactado através do telefone móvel 917327418, para esclarecimentos ou resolução de assuntos urgentes, bem como através do e-mail: jorgeserpasantos@netcabo.pt.


By: GIDI CM SBA - Marlene Guerreiro
In: All Jornais Regionais

Neve dá colorido diferente

A serra de São Brás de Alportel acordou hoje debaixo de um luminoso manto branco. Um espectáculo único, que não se via por aqueles lados há mais de meio século.

Desde a Cova da Muda, aldeia a escassos 5 kms de São Brás de Alportel, até aos locais mais pitorescos, como Lages e Monte dos Capitães, surgiram hoje cobertos de um invulgar manto de neve.

Colinas e vales da serra de São Brás estavam vestidos de branco, fazendo dos contornos serranos um cenário invulgar.

Foram muitos os curiosos que, desde de manhã, subiram à serra para contemplar este que é um espectáculo da natureza fora do comum.

Foi há 52 anos, no dia 2 de Fevereiro de 1954, que São Brás de Alportel viu nevar pela última vez. Agora, mais de meio século depois, o fenómeno voltou a repetir-se, para gáudio dos mais velhos, felizes em recordar e alegria dos mais novos, apostados em brincadeiras que poderão não se repetir tão cedo.

By: Marlene Guerreiro - GIDI CM SBA
In: PlanetaAlgarve

28 janeiro 2006

São Brás é candidata ao certificado de «slow cities»


Lagos, Silves, Tavira e São Brás são candidatas ao certificado de «slow cities»

Uma delegação italiana do movimento «slow cities» (cidades lentas) chega sexta-feira ao Algarve para visitar Lagos, Silves e Tavira e a vila de São Brás de Alportel, candidatas à integração no movimento.

Inspirado no movimento «slow food» (comida lenta), o conceito «slow cities» nasceu há mais de uma década em Itália, onde conta já com 34 cidades aderentes, e estendeu-se depois à Alemanha, Espanha e Croácia, disse à Lusa uma especialista do movimento, Ana Maria Albuquerque.

«É um movimento que pretende combater o estilo McDonalds, da comida rápida, mas num conceito mais alargado, que se estende a um estilo de vida na cidade», explicou.

As cidades aderentes, normalmente de média dimensão, usufruem de uma vida sem stress e pretendem aumentar os níveis de tranquilidade e qualidade de vida dos seus habitantes e visitantes, disse aquela especialista.

«Cada cidade procura as suas próprias maneiras de incrementar esse tipo de vida, pouco massificada», observou, exemplificando com casos práticos como o uso de energias renováveis, a utilização de bicicletas, ou uma forma original de tratamento dos resíduos sólidos urbanos, que passe também pela imposição de uma taxa suplementar para quem fizer mais lixo.

O projecto envolve ainda a promoção do civismo dos habitantes daquelas cidades, com uma aula semanal de educação cívica.

O incentivo do artesanato e a promoção da gastronomia tradicional nos restaurantes são outros exemplos evocados por Ana Maria Albuquerque.

«Há cidades aderentes em que o conceito foi ao ponto de tentar convencer os habitantes a deixar as chaves na porta», exemplifica.

O conceito de «cidade lenta» passa muito pela gestão do trânsito, sustenta a especialista, que observa haver povoações «onde já nada há a fazer».

Não será o caso de Lagos, Silves e Tavira e São Brás de Alportel, que se candidataram ao estatuto de «slow cities» porque «era preciso começar por alguma ponta e o movimento de candidaturas achou que o Algarve era um bom começo», disse Ana Maria Albuquerque.

«Queremos estender isto a todo o País», garante, observando que um futuro certificado de qualidade baseado no modo de vida «slow» poderá trazer turistas às cidades.

A delegação italiana estará sexta-feira em São Brás, sábado em Lagos e Silves e domingo em Tavira e, de novo, em São Brás.

- Agencia Lusa -

27 janeiro 2006

Desenvolvimento Empresarial São-Brasense

O NERA – Associação Empresarial da Região do Algarve promove no dia 31 de Janeiro um seminário subordinado aos temas Certificação e Qualidade e Perspectivas Fiscais para 2006.

A sessão, organizada em parceria com a Câmara Municipal de S. Brás de Alportel e a Junta de Freguesia de S. Brás de Alportel, terá início pelas 21 horas e decorrerá no Salão Nobre da Câmara Municipal de S. Brás de Alportel.

Após a apresentação técnica por parte dos especialistas convidados, está previsto um período dedicado ao esclarecimento de dúvidas.

O Projecto UDIR, desenvolvido no âmbito do PROAlgarve, visa impulsionar o desenvolvimento das pequenas e médias empresas algarvias, permitindo-lhes o acesso a um conjunto alargado de serviços de informação e apoio técnico, nomeadamente nas áreas de Assessoria Jurídica; Consultoria Formativa; Cursos de Formação Profissional; Gestão de Empresas; Qualidade, Certificação e Ambiente; Missões Empresariais Nacionais e Internacionais; Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho; Sistemas de Incentivos/Projectos de Investimento; e Informática e Tecnologias da Informação.

A implementação do Projecto passa por uma série de visitas às empresas, nas quais estão previstos serviços de apoio e aconselhamento por parte de profissionais especializados nas áreas em estudo, com o objectivo de fomentar a sua competitividade e capacidade de inovação.

Para o desenvolvimento do Projecto UDIR e sua divulgação, o NERA conta ainda com a colaboração das Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia e Associações de desenvolvimento local.



23 janeiro 2006

Resultados Sondagem



46% - Um Vaidoso

15% - Um gajo porreiro

13% - Uma brasa de homem

8% - Um grande político

Nota: o resultado desta sondagem pode não reflectir a realidade!... ou sim!

22 janeiro 2006

PRESIDENCIAIS 2006


CAVACO SILVA GANHA EM SÃO BRÁS COM 50,2% DOS VOTOS

Apurados os resultados para São Brás de Alportel:

50.2% - Cavaco Silva
23.9% - Manuel Alegre
13.2% - Mário Soares
6.3% - Jerónimo de Sousa
0.3% - Garcia Pereira

61.6% - Votantes
38.4% - Abstenção

(Clique na imagem para aumentar)


21 janeiro 2006

Miradouro do Alto da Ameixeira

Foi hoje inaugurado "um novo espaço de lazer e natureza", situado em plena Serra do Caldeirão, a 464 metros de altitude, o novo Miradouro do Alto da Ameixeira, orçado em cerca de 22 mil euros.

Construído sete quilómetros a norte da vila de São Brás de Alportel, junto ao caminho municipal 1202, a norte do sítio da Cova-da-Muda, é, de acordo com a autarquia, "um local privilegiado para contemplar o horizonte, respirar os bons ares do campo e avistar a magnífica paisagem, sobre a serra, o barrocal e o mar".

O espaço dispõe de um parque de merendas, onde poderá "desfrutar tranquilamente da beleza do local" e conhecer mais sobre a geologia, a fauna e a flora da região, mediante a leitura de um conjunto de painéis informativos.

Uma visita ao miradouro pode também ser o ponto de partida para um passeio pela serra, aventurando-se rumo a norte, para conhecer as aldeias típicas de Javali, Parises, Cabeça do Velho, Barranco da Figueira, Cabanas, Lages, Cerro da Ursa e Monte dos Capitães, no extremo norte do concelho.


By: Marlene Guerreiro - GIDI CM SBA

20 janeiro 2006

São Brás adere ao conceito "Cidade Lenta"

Movimento “Slow Cities” chega a Portugal pela adesão de quatro cidades algarvias.

Alimentação saudável. Ingerir frutas, legumes e outros alimentos frescos e bem cozinhados. Comer com tempo, de preferência, num restaurante tradicional. Conversar e conviver com os amigos. Fazer exercício físico. Andar a pé. Apreciar e proteger o Ambiente. Respeitar a Cultura e as tradições. No fundo, levar uma vida calma e sentir-se bem no local onde se vive, é um desejo de muitos, num Mundo cada vez mais veloz e exigente. É também o pressuposto basilar da filosofia das “Slow Cities”, um movimento que surgiu em Itália, em 1999, e que agora chega a Portugal com a adesão de Lagos, Silves, São Brás de Alportel e Tavira.

O movimento funciona em cada país através da criação de uma rede nacional, atenta às características e especificidades de cada território. Itália, Alemanha, Polónia, Noruega, Inglaterra e Brasil são países onde o movimento tem já uma rede própria. Em breve, outras nações irão aderir, como é o caso da França, da vizinha Espanha, da Austrália ou do Japão. Portugal está também entre os países cuja adesão está já a ser alvo de um estudo de avaliação preliminar e, nesse sentido, uma delegação italiana esteve de visita ao Algarve, no passado fim-de-semana, onde reuniu com os quatro edis algarvios.

A visita surge depois de três anos de contacto e trabalho conjunto. A ideia de introduzir esta filosofia de vida no Algarve tem vindo a ser desenvolvida por Ana Maria Albuquerque e Carlos Lopes, em colaboração com as quatro autarquias do Algarve.

Depois desta primeira visita oficial, o processo de adesão vai continuar. Importa agora adaptar à realidade portuguesa os cerca de 60 critérios instituídos pela organização para que uma cidade seja considerada uma “Slow City”.

“O bem-estar é mundial, mas cada povo e território tem a sua forma de o atingir, de acordo com as suas tradições e História”, explicava Stephano Mocci, porta-voz do movimento. Assim, e para já, a organização e os representantes portugueses têm pela frente a árdua tarefa de conciliar as particularidades portuguesas com as regras estabelecidas a nível internacional. “Há regras que não podem ser alteradas, mas há outras que terão que o ser forçosamente”, esclareceu Stephano Mocci.

Posteriormente, serão aceites as cidades portuguesas que satisfaçam em pelo menos 50% os critérios estipulados. Para que a uma cidade seja atribuído o ícone do caracol – imagem de marca do movimento – é necessário que sejam cumpridos requisitos de excelência objectivos, ligados à Cultura, Ambiente, infra-estruturas, hospitalidade e qualidade urbana. Tudo para que a vida de cada munícipe seja mais branda e mais aprazível.

In "Região-Sul on-line"

18 janeiro 2006

Exames Nacionais - Médias da Região

São Brás de Alportel tem das mais baixas médias da região em Português e Matermática.

O Júri Nacional de Exames (JNE) divulgou o relatório sobre os exames nacionais dos ensinos básico e secundário de 2005, que aponta, numa escala de um a cinco, o distrito de Faro com o valor mais baixo a nível continental no exame de Matemática, com 2,8 de classificação. Todavia, em termos nacionais, a Madeira obteve os piores resultados com a média de 1,97.

No que respeita ao exame de Português, a média algarvia foi de 2,94, ficando em terceiro lugar a par do distrito da Guarda, tendo sido o distrito de Vila Real que obteve a pior média neste exame, com 2,86.

O relatório do JNE constata ainda uma diferença entre as avaliações obtidas pelos alunos nas médias de frequência dadas pelos professores e as médias obtidas pelos alunos nos exames nacionais.

A nível do distrito de Faro, os resultados dos exames nacionais de Português destacam os concelhos de Aljezur (3.21), Faro (3.10) e Monchique (3.09), com as melhores médias alcançadas.

Os concelhos de Alcoutim (2.71), São Brás de Alportel (2.77) e Vila do Bispo (2.78) obtiveram, por seu turno, as médias mais baixas do distrito nos exames de Português.

Feitas as contas, os resultados do exame nacional de Matemática revelam que os concelhos de Monchique (2,44), Castro Marim (2.26) e Vila Real de Santo António (2.13) obtiveram as três melhores médias do Algarve, enquanto os concelhos de São Brás de Alportel (1.76), Olhão (1.82), Vila do Bispo (1.89) e Lagoa (1.89) obtiveram os resultados mais baixos.

Entre as conclusões do relatório do JNE ficam as sugestões para procurar um equilíbrio maior entre os métodos de classificações interna e dos exames nacionais, de modo a evitar as discrepâncias e alerta para a necessidade de repensar a prática nas salas de aulas.

De acordo com a nota preambular do relatório, assinada pela presidente do JNE, os exames nacionais são um elemento de avaliação por excelência e faz um balanço positivo do modo como foram realizados em 2005: “Apesar de alguma perturbação que se fez sentir na realização dos exames nacionais, as escolas, tanto básicas como secundárias, estiveram à altura das suas responsabilidade e os alunos não foram prejudicados por um certo clima de instabilidade que se gerou na sua preparação e realização, tendo em conta as mudanças políticas que ocorreram no país”.






07 janeiro 2006

JUNTA DE FREQUESIA DE S. BRÁS DE ALPOTEL

ERRO NA PAGINA WEB DA JUNTA FREGUESIA

Um São-Brasense anónimo e atento enviou-nos esta imagem do site da Junta de Freguesia.

Não encontrávamos nada de especial, não fosse este nosso leitor ter identificado dois pequenos erros.

Se no caso do Centro de Saúde estar incluído nos Transportes em vez de fazer parte dos Serviços Públicos, não vemos grande problema, já o facto de o site desta Autarquia ter um erro no nome do nosso Concelho é bem mais grave.

Esperamos que seja possível corrigir rapidamente este pequeno erro ortográfico.


(Clique na Imagem para aumentar)

-----------JUNTA DE FREQUESIA DE S. BRÁS DE ALPOTEL ---------------
SBRASBLOG, ainda descobriu mais outro erro:
No rodapé antes de ALPOTEL está escrito FREQUESIA.





03 janeiro 2006

ECONÓMICAMENTE POSSIVEL

“Sei que S. Brás precisa de um campo municipal relvado para dar acesso a uma melhor prática desportiva e fica assente, só não farei se economicamente não for possível”, palavras de António Eusébio, presidente da Câmara Municipal de S. Brás de Alportel.

O edil lembrou que está em curso o arrelvamento do campo Sousa Uva, propriedade do Unia Sambrazense, obra essa que conta também com a colaboração da autarquia.

“No concelho temos três campos de futebol mas precisamos de melhores infra-estruturas. Estamos atentos e tudo indica, o quadro comunitário que aí vem, aponta numa aposta no desporto. Também desejamos oferecer melhores condições para a prática desportiva aos nossos jovens e tudo faremos para que isso aconteça, não só na área do futebol como noutras modalidades, perspectivando-se ainda as piscinas municipais”, adiantou António Eusébio.

Nas festividades do 15º aniversário do Grupo Desportivo e Cultural de Machados marcaram também presença dos clubes do conselho sambrazense e das várias intervenções, uma ficou, em jeito de desafio. A do capitão do Machados, Octávio, quando lembrou ao autarca que os jovens estão fartos de treinar na lama e respirar o pó do pelado. A resposta, e, jeito de promessa, seguiu-se na última intervenção da noite por parte do engenheiro António Eusébio. “Também eu aqui fui atleta e respirei do mesmo pó. Compreendo a vossa preocupação e como projecto do campo municipal relvado”.

SBRASBLOG: Comentários para quê!?... 15 anos e 2 presidentes depois ainda continuamos á espera que seja económicamente possivel o campo municipal relvado.
O cartaz da oposição não podia estar mais actual.