31 agosto 2006

Fatacil 2006

São Brás sem stand na Fatacil 2006.
Causa desta ausência ainda por esclarecer.

Este ano a Fatacil não contou com a presença do stand do Município São-Brasense. Segundo a organização do evento, a “Câmara Municipal de São Brás de Alportel, manifestou interesse em se fazer representar no evento, há semelhança de anos anteriores, reservando para o efeito um espaço no recinto da feira. Contudo e apesar da reserva, não houve no entanto a confirmação da sua presença”. Por parte da organização “houve inclusive a preocupação em contactar a edilidade são-brasense, no sentido de confirmar ou não a presença do município, no entanto não foi possível chegar ao contacto com os responsáveis, pois o presidente encontrava-se de férias e o vice-presidente não esteve disponível durante toda a semana que antecedeu o evento. Não havendo confirmação por parte do Município de São Brás de Alportel, não houve alternativa senão atribuir o espaço a outra entidade.

Lagoa, 20 Agosto 2006

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Joaquim Mendonza, Vereador PPD/PSD esclarece
a não presença do municipio na FATACIL 2006


Fui esclarecido que a ausência da representação do Município de S.Brás de Alportel na FATACIL foi devida à contenção de despesas e como tal à imposibilidade de pagar horas extraordinárias aos funcionários para estarem no referido stand.Com os melhores cumprimentos,

Joaquim Mendoza
Vereador do PPD/PSD-Partido Social Democrata de S.Brás de Alportel!

Obrigada!



... Nós é que agradecemos, sr. Vereador! Obrigado pelo esclarecimento.

30 agosto 2006

Verbena 2006

Com organização da AJS, este Festival na sua 3.ª congrega um conjunto variado de expressões artísticas e que vem dar vida a um dos mais emblemáticos espaços públicos de São Brás de Alportel, outrora local dos célebres bailes de Verão (iniciados em 1949), conhecidos pelos “Bailes da Verbena”, “muito apreciados em todo o Algarve por ser o único (…) onde as criadas podiam dançar na mesma pista onde estavam os patrões (…)” (cf. Sebastião Sousa Chaveca in “Memórias do Povo Sambrasense”, p. 107).

A programação inclui Música ao Vivo de variados estilos (Rhakatta, Nanook, OqueStrada, Banda Muxama Jazz), Dj’s (Miguel Osório e Ana Batel, Filipe Nabais, Rui Estêvão e Nuno Calado), Dança pela Companhia de Dança do Algarve, Performance de Margarida Mestre, Animação de Rua pelo grupo de Teatro Fech’ópano, Exposições de Banda Desenhada, Pintura, Miniaturas com Histórias e Artesanato Contemporâneo (bijouteria, vestuário, adereços, artigos em feltro…), Poesia, Contos Tradicionais e, a fechar, a exibição do filme “A Janela” de Edgar Pêra.

As entradas são 5 euros para os dois dias e custam 3 euros para Sábado ou para Domingo

29 agosto 2006

UDR Sambrasense na 1.ª Divisão

Sambrasense joga o Campeonato Regional da 1ª Divisão
e inscreveu equipa B na 2.ª Divisão

A União Desportiva Sambrasense vai participar no campeonato da 1ª Divisão da Associação de Futebol do Algarve (AFA), na época 06/07, prestes a começar, a sua participação deve-se à situação do Farense SAD.

Em comunicado, que se pode ler na íntegra, a direcção da AFA esclarece a presença do clube no principal campeonato da nossa região.

"A União Desportiva Sambrasense vai participar no campeonato da 1ª Divisão da AF Algarve, na época 06/07, por motivos abaixo explicados, sendo que, a Direcção da Associação de Futebol do Algarve valeu-se de um parecer do Conselho de Justiça:

União Desportiva Sambrazense:

- No pretérito campeonato da 1ª Divisão da AFA apenas desciam de divisão, de forma directa, dois clubes;
- No mesmo campeonato descia também um clube por cada clube algarvio da 3ª Divisão nacional que descesse à 1ª Divisão distrital;
- Apenas desceu da 3ª Divisão nacional um clube algarvio, o Farense SAD, que, ainda assim, apenas o fez por inerência, já que não foi dentro das quatro linhas que tal ocorreu mas sim porque desistiu da competição;
- Adicionalmente, e para além de ter desistido do campeonato da 3ª Divisão, o Farense SAD não assumiu a inscrição na 1ª Divisão da AFA dentro do prazo estipulado;
- Verificando-se tal situação, entende-se que a União Desportiva Sambrasense deixa ter de ceder o seu lugar na 1ª Divisão da AFA à Farense SAD, devendo ser aceite a inscrição da sua equipa de futebol sénior naquele campeonato.

Chama-se, a propósito, a atenção para o artigo 101.8 do Regulamento de Provas Oficiais:
“...constata-se que só descem automaticamente ao campeonato distrital da 2ª Divisão os dois últimos classificados (artº201.7 alínea c) do Regulamento), sendo que outro ou outros clubes só descerão ao campeonato da 2ª Divisão na eventualidade de se verificar a descida de um ou mais clubes dos campeonatos nacionais, o que a acontecer implicará a aplicação das regras constantes nas alíneas d) e e) do artº201.7 do Regulamento, ou seja, esta abertura de vaga e descida de divisão não é automática, pois a mesma está condicionada a que se verifique a descida de um ou mais clubes dos campeonatos nacionais e ainda que esse ou esses clubes se inscrevam no campeonato da 1ª Divisão de seniores masculinos, pois a mesma é uma prova de inscrição.
…/…

…/…
obrigatória (artº101.8 a) do Regulamento) e só após essa inscrição por
parte do clube ou dos clubes que desceram dos campeonatos nacionais é que se encontram preenchidos os pressupostos da alínea d) dos artº 201.7 do Regulamento, ou seja, só após essa inscrição obrigatória é que o clube ou clubes que se posicionaram logo após os dois últimos classificados terão de ceder o seu lugar ao clube ou clubes que desceram dos campeonatos nacionais e em consequência descerão ao campeonato distrital da 2ª Divisão, pois como se referiu anteriormente essa descida não é automática e a mesma depende da descida dos clubes dos nacionais e que esses clubes se inscrevam no campeonato distrital da 1ª Divisão.”

A subida para o principal campeonato da região, permitiu ao à UDR Sambrasense inscrever uma segunda equipa (equipa B) na 2.ª divisão, assim a temporada 2006/07 de futebol são-brasense será animada com 3 equipas séniores nos Campeonatos de futebol 11 da AF Algarve. inédito?!...


27 agosto 2006

Crónica Marafada: O perfil do serrenho

Prezado amigo turista, prezado amigo algarvio, prezado amigo colono, a todos quero aqui fazer um convite: quem cá veio passar uns dias, quem cá sempre viveu e quem para cá veio há já muito tempo, precisa de uns passeios ao interior do Algarve para se enriquecer culturalmente. Não perca, portanto, todos os seus dias de férias na praia e no litoral.

Eu tenho milhares de km percorridos pelas 84 freguesias algarvias. E, melhor que isso, tenho milhentas de horas (boas horas) passadas em aldeias, aldeolas, lugares e lugarejos da serra algarvia. Foi esse património de vivências que me facultou a construção de um leque de 4 perfis psico-sociais em que por norma enquadro qualquer habitante adulto do interior algarvio, como vamos ver. A evolução demográfica da nossa Região tem de tal modo estigmatizado a vida do interior serrano, que permite encaixar nos seguintes itens a personalidade de quem por lá vive: 1- Os sobreviventes; 2- Os resistentes; 3- Os colonos; 4- Os refugiados.

Os sobreviventes são os que por lá nasceram e por lá foram ficando, meio amorfos, pouco cultos, deixando a vida passar-lhes ao lado. Foram vendo abalar os mais jovens, mas nunca ganharam coragem para se fazerem à estrada e à aventura. Por norma, têm medo das grandes urbes, da agitação citadina e das vivências metropolitanas. Ficaram. Porque ficaram. Simplesmente.

Os resistentes são os que viram sair os seus pares, mas sentiram um maior amor às suas terras, às suas raízes e aos seus antepassados. Foram vendo modificar-se a estrutura profissional dos meios produtivos, mas inventaram novos desenrascanços, sabendo potencializar o que a serra ainda dá. Foram sofrendo a menorização do estatuto do interior, mas não desistem. Resistem aos incêndios e às secas, mas também aos vendavais de tentações que a comunicação social lhes leva casa dentro.

Os colonos são os que, por aventura ou por necessidade, cá chegaram munidos de habilitações que os põem acima da média. Sentem que em terra de cegos quem tem um olho é rei e, através de artes negociais ou de potencialidades intelectuais, conseguem no interior um estatuto que nunca sobressairia numa cidade ou grande vila. Ao aperceberem-se de que estão dotados de certas ferramentas menos comuns naqueles meios, passam a usá-las como meio de notoriedade.

Os refugiados são os que fugiram de algum lado ou de algum sobressalto e encontraram no interior um refúgio. Fizeram-no por debilidades de inserção social, por fraquezas de índole psicológica ou por incompatibilidades com a sociedade competitiva moderna. Na nossa serra, encontraram a paz e o isolamento que não encontravam nos seus locais de origem. Constroem mundos e nichos muito próprios e realizam-se, sobretudo, na intimidade com os animais e as plantas e na harmonia com os elementos naturais.

Este estudo é uma pequena ajuda. Faça-se ao caminho, ciente de que, numa caminhada, o mais importante não é sabermos onde queremos chegar.

João Xavier

23 agosto 2006

“São Brás precisa de investimento e emprego local”

ENTREVISTA A ANTÓNIO EUSÉBIO – PARTE 3
In: Região Sul

“São Brás precisa de investimento e emprego local”

Continuamos a transcrever a ultima “grande entrevista” do edil António Eusébio. E se dúvidas houvessem acerca da “encomenda” desta entrevista por parte da edilidade para responder ao “Cházinho do Costume” dado por um tal “bloco” auto-intitulado são-brasense, depressa se dissiparam.


São Brás tem sofrido profundas melhorias na malha urbana, mas continua a não atrair o investimento comercial e a consequente criação de emprego, mantendo o rótulo de terra “dormitório”. Porquê? E qual é a estratégia para modificar a situação?

AE – A estratégia para contrariar a situação não é nada fácil. Mas de alguma forma têm vindo a ser aplicadas algumas medidas, e penso que farão com que São Brás continue a ser uma terra interessante para viver não só como dormitório. (… isto é novidade!... é a primeira vez que vê-mos António Eusébio admitir que S. Brás está tornada uma Vila dormitório!... Muito bem, admitir é o primeiro passo para a cura!).

Uma delas passa por motivar o sector industrial, comércio e serviços a se implementarem no concelho. E para isso temos tentado cativar investimento da Administração Central para que empresas regionais sejam aqui localizadas, e dessa forma poder também motivar os locais a investirem na zona industrial existente. (Desculpe!... está a dizer-nos que captou a vinda da Central de Resíduos Verdes por forma a motivar os são-brasenses a investirem na zona industrial?... Estávamos nós a pensar que a culpa na questão da zona industrial existente era dos presidentes que pela câmara passaram, ou seja sua e dos seus camaradas, somos mesmo mauzinhos!... Afinal os srs. Até sabem o que estão a fazer!)

Eu penso que neste momento, São Brás precisa de investimento e emprego local, (e pensa muito bem!...) e o PROT pode ser uma boa alternativa a esta situação. (Como?... dando a possibilidade dos construtores construírem serra a cima, com as habituais permutas e concessões para amigos e conhecidos?... Mais construção, mais moldavos nas obras, menos desemprego. Mais Construção, mais permutas, mais apartamentos para a câmara, tá certo! Concordamos consigo, venha também uma incineradora para a gente queimar os resíduos tóxicos recolhidos no Algarve, é preciso empregos!...)

Poderemos depois, com a alteração do PDM, tentar encontrar novos espaços perto das actuais zonas industriais, e que nos permitam evitar a especulação, ajudando a quem se quer implementar, ganhando dessa forma dois grandes objectivos: garantir a implementação de empresas locais, e conseguir ordenar melhor as zonas urbanas onde existem pequenas oficinas, carpintarias, serralharias, que devem sair para outras zonas mais periféricas, dando lugar ao comércio.(…Projecto bonito!... bonito e ambicioso…)

Isso é um projecto de muitos anos.

AE – Leva alguns anos. Mas neste momento já temos o Parque de Manobras cá implementado, ( a onde?... dão empregos?... dinamizam o comércio?... Nãaa!!!) vamos ter o Centro de Reabilitação Física do Sul a iniciar em Janeiro, e se Deus quiser, para 2007/2008 vamos conseguir implementar outro tipo de indústria nas zonas industriais. (Deus queira que o Centro de Reabilitação dê empregos, isso sim!… sem contar com o do Correia Martins, claro!... Quando ao Centro de Resíduos Verdes, só depende da Algar, Lda e dos Fundos do Governo!... vamos esperar!)

Qual é o ponto da situação e quão importante poderá vir a ser a ligação de São Brás à Via do Infante?

AE – É uma ligação fundamental, porque São Brás tem crescido muito nos últimos anos, e continua a crescer entre 3,5 e 3,9% ao ano. ( ALTO!!!!... Paga Zé!... tens que pagar o jantar a toda a gerência, nós avisamos que António Eusébio era incapaz de dar uma entrevista sem falar nos 3,5% de crescimento… é o “cházinho do costume!" )

E essa ligação poderá ser vista como o transformar São Brás ainda mais num dormitório porque facilita a entrada e saída de veículos. No entanto eu estou convencido que atendendo à capacidade de resposta que São Brás poderá ter, essa ligação pode ser uma mais valia, não só como saída mas como entrada para que mais pessoas queiram cá investir. (A capacidade de resposta que São Brás poderá ter é que é preocupante!...)

De resto, quanto ao ponto da situação, se tudo correr como está previsto, a obra será lançada no último trimestre deste ano, certamente para se iniciar em 2007. (…Se correr como previsto?... então será verdade que nem tudo estará acertado?.. o traçado talvez? expropriações, não? Provavelmente ainda não há a certeza se há dinheiro, querem lá ver!?).

Como está a questão do fim da freguesia. Desaparece ou vai existir uma outra?

AE – Das reuniões que tive com Sr. Secretário de Estado Eduardo Cabrita, o que está agora em cima da mesa é uma alteração da legislação que contempla a criação, extinção e junção de freguesias. Neste âmbito estou a aguardar que o diploma saia para depois podermos propor a criação de mais uma freguesia e dessa forma continuarmos a manter a existente. (…Isso!... vamos aguardar que seja extinta a freguesia, depois propomos a criação de uma nova para ficarmos com a existente!... é um golpe de génio, não tem como falhar! S. Brás vai mesmo ter 2 freguesias?!. Será?...)

Qual é o próximo grande investimento para São Brás?

AE – Estamos neste momento empenhados a levar adiante umas piscinas municipais cobertas. É um investimento que todos os são-brazenses anseiam, dado que procuram noutros concelhos. (…Muitos mais são os são-brasenses que procuram fora do concelho um emprego e não vemos maneira de se resolver a questão da Zona Industrial!!!! O que os são-brasenses anseiam é que sejam cumpridas TODAS as promessas e a piscina é uma delas!… não são certamente o investimento que todos anseiam, talvez o que o PS mais anseia que seja feito, isso sim!.)

É muito importante embora se trate de um investimento muito avultado. ( avultado?!... 2.500 Mil para começar, o suficiente para construir por exemplo: 1 Lar 3.a Idade com capacidade para 80 camas e um bérçario social com capacidade para 30 crianças e segundo projectos do GAT ainda sobrava dinheiro… Mas prioridades são prioridades e como a solidariedade é o sol que ilumina a sua acção vamos construir umas piscinas!...); Esse é o próximo passo, dando respostas não só ao nível do desporto, mas que contrariam também a exclusão social. (... Ora aqui está a confirmação! as piscinas serão do tipo escolar com o nome de municipal, à semelhança do pavilhão coberto!... falta agora esperar a saída de Eusébio da edilidade para se lhe atribuir o nome às piscinas: "PISCINAS MUNICIPAIS ANTÓNIO EUSÉBIO"... fica bem, não fica?... e contraria a exclusão social!) O projecto está acabado. O concurso está a decorrer. A candidatura deverá estar aprovada até ao final do ano, para iniciar a obra em Março de 2007 e conclui-la em Abril de 2008


Não há dúvidas, este executivo já dúvida de si próprio, longe vão os dias em que dar entrevistas era uma constante, não havia fonte que não merecesse discurso. Agora a fonte dos fundos secou, entrevistas só de encomenda e ainda por cima para são criticadas por tudo e por nada!

Vida de presidente não é facil, não admira que este já pondere não continuar!

19 agosto 2006

Casa do Benfica de S. Brás

Casa do Benfica de S. Brás já tem escritura pública.
A
Inauguração oficial aguarda disponibilidade de Luis Filipe Vieira.

A Casa do Benfica de S. Brás de Alportel já existe oficialmente desde o passado dia 12 de Agosto, visto que foi nesse dia que perante a Notária a Comissão Instaladora assinou a escritura de constituição de mais uma Casa do Benfica durante um almoço que juntou centena e meia de adeptos do Benfica, sócios fundadores da Casa do Benfica e convidados entre eles José Augusto velha glória do Sport Lisboa e Benfica e dirigentes de outras Casas do Benfica, no armazém do Guerra nos Vilarinhos.

De salientar que dos sócios fundadores quase uma centena, a maioria participou no almoço e durante o mesmo foi feito o sorteio para atribuição do número de associado aos membros da Comissão instaladora ficando com o nº 1 Nuno Daniel Ferreira, nº 2 Rui Filipe Viegas Dias, 3- Jorge Manuel de Jesus Pires,4-José Domingos Teixeira Rodrigues 5-Daniel Francisco Viegas Horta,6-Carlos Alberto António Ramos,7- Orlando de Jesus Nascimento,8- José Mouzinho D.N. Eusébio9-Luis Manuel Guerreiro Viegas e 10-João José Martinho Guerreiro foi atribuído pelo respectivo sorteio.


A inauguração oficial da casa do Benfica fica no entanto a aguardar melhor ocasião e disponibilidade dos dirigentes máximos do Benfica, funcionando no entanto a sede na rua Boaventura Passos onde desde há algum tempo, associados e simpatizantes do Benfica podem usufruir de um espaço totalmente dedicado ao clube da sua eleição.

FEIRA DA SERRA em números


EM NÚMEROS...
in: Noticias de S.Braz

Visitantes: 16 mil; Participantes: 1500; Funcionários e colaboradores da Autarquia envolvidos na organização: 200; Animadores: 10; Voluntários: 12; Expositores: 100; Associações locais que participaram no evento: 12; Artistas: 12; Grupos Musicais: 20; Restaurantes: 7; Tascas: 3; Cavalos: 16; Vendedores Maquinas Agrícolas: 3.


Nestes números publicados pelo Jornal “Noticias de S.Braz” é de realçar o número de funcionários e colaboradores da autarquia envolvidos na organização, cerca de 200 pessoas. Tendo em conta que na totalidade a Câmara Municipal tem 150 funcionários e que durante as duas semanas que antecederam o evento, não foi possível resolver os mais diversos assuntos na câmara municipal porque os funcionários não estavam disponíveis presumi-nos que estiveram praticamente todos envolvidos na organização da feira. Resta agora saber se se justifica que a câmara continue a organizar o evento às custas de todo o seu pessoal e em prejuízo do normal funcionamento da autarquia durante as semanas que antecedem o evento?....


18 agosto 2006

Feira da Serra: balanço

ENTREVISTA A ANTÓNIO EUSÉBIO – PARTE 2
In: Região Sul


Qual é o balanço desta edição da Feira da Serra?

António Eusébio – Faz-se um balanço muito positivo na medida em que mantivemos o mesmo número de visitantes em relação aos últimos anos, cerca de 25 mil pessoas, tendo em conta que nesse fim-de-semana houve inúmeros eventos no Algarve, desde a feira de gastronomia de Lagos ao festival da cerveja em Silves, ao festival gastronómico em Faro, à feira do ambiente em Olhão, etc. E mesmo com tantos eventos a Feira da Serra conseguiu manter o mesmo número de visitantes. (…este presidente está sempre a confundir-nos!?... todas as informações que obtemos e noticias que lê-mos apontam para 20 mil visitantes, numero que inclui os convidados e este homem fala em 25 mil!?... deram-lhe o discurso errado?!... esse já tem 3 anos!)
Por outro lado, sentimos que as pessoas gostaram, que acham a feira cada vez mais organizada, com melhor distribuição de espaços. Praticamente todo o espaço do recinto foi ocupado. Com o Sítio da Cortiça conseguimos colmatar aquele espaço que faltava, tornando não só a ocupação mais bonita como também fazendo uma mostra de como se trabalhava a cortiça no antigamente, passando pelas várias etapas até chegar à rolha. Isto é algo que as pessoas já não estão habituadas a ver, apesar de haver fábricas em São Brás de Alportel onde ainda se trabalha assim. (… afinal não está errado... é o discurso certo!)

Na sua opinião, porque razão a Feira da Serra não se ressentiu do excesso e dispersão de eventos na região durante o fim-de-semana?

AE – Eu penso que a virtude da Feira da Serra é o seu objectivo principal, que é a promoção do interior do Algarve como imagem de marca, diferente da parte turística do sol e praia. Este Algarve interior tem também muito para dar a um turismo diferente. E nesse sentido a Feira da Serra nunca teve nem tem como objectivo principal um palco com grandes artistas, por exemplo. É a feira em si, a gastronomia, o artesanato e a valorização das tradições locais que são importantes. O espectáculo aparece apenas como uma envolvente e como um complemento. Daí talvez advenha o interesse das pessoas que costumam visitar o evento. Sentem-se bem notando essa diferença e voltam todos os anos, porque sabe bem passearem-se na Feira da Serra. Portanto eu penso que são estas as virtudes do evento. (… ficamos contentes que tenha essa perspectiva da feira, agora!!... no entanto nos últimos anos a feira tem se afastado cada vez mais da gastronomia, tradição e artesanato da serra algarvia, invés disso temos, picadeiros, tractores e bugigangas.)

A feira não se ressentiu mas houve quem se ressentisse e defenda que deve aparecer uma entidade reguladora destas questões, para que haja espaço para todos. O que pensa disto?

AE – Já há tentativas de vários autarcas no seio da Grande Área Metropolitana em tentar seleccionar alguns fins-de-semana para que esse fenómeno não exista. No entanto não tem sido fácil gerir essa situação. E este fim-de-semana foi um exemplo disso, com meia dúzia de eventos de grande importância todos ao mesmo tempo. Mas também é certo que nesta altura o Algarve tem pessoas para tudo. No entanto eu acho que devia ser feito um esforço para seleccionar melhor. Mas repare que a Feira da Serra contou com a sua 15ª edição em 16 anos, sempre no mesmo fim-de-semana… Devemo-nos respeitar e arranjar maneira de conseguir distribuir os eventos pelas várias datas possíveis.

O certame já vai na 15ª edição. É um evento para crescer mais ou chegou à estrutura máxima?

AE - Naquele espaço já não tem grande capacidade de crescimento. Todo o recinto já está ocupado.(… Estamos à espera do Parque de Exposições e Feiras!!!!... lembra-se sr. presidente dessa promessa?!... provavelmente esqueceu… era aquele espaço “onde se podia realizar este tipo de eventos com a dignidade que merecem”… lembra-se agora?...)
Mas também sou da opinião que temos de inovar e fazer algumas remodelações, embora ainda não saiba quais são. Continuaremos a apostar na parte gastronómica e tradicional como questão primordial, mas quem sabe, apostando também mais nos artistas, por exemplo, porque o objectivo final será trazer cada vez mais pessoas ao evento, promovendo em simultâneo, e da melhor forma, o concelho de São Brás de Alportel. (...nós damos uma ideia para a inovação: substitua os stands ocupados pelo “gabinete de promoção da imagem” da câmara municipal e junta de freguesia, os stands de instituições, “artistas” ou “comerciantes” que nada tem haver com a cultura e tradição da serra algarvia, e as barracas de exposição das poucas associações do concelho que ainda aderem ao evento e que nada “vendem” por RESTAURANTES, TASCAS E CAFEZINHOS... vai ver ainda lhe sobra espaço, e garantimos lhe que terá no mínimo 30 mil visitantes!... experimente vai ver que não dói nada!...)


17 agosto 2006

Cortiça: sector ameaçado e em decadência

ENTREVISTA A ANTÓNIO EUSÉBIO – PARTE 1
In: Região Sul

António Eusébio clarifica-nos acerca do futuro
do sector corticeiro na serra algarvia.

A Feira da Serra apresentou este ano o Sítio da Cortiça. Na apresentação do evento, falou em “homenagem” ao sector, e em sensibilização do poder central para os problemas que o sector enfrenta. Qual é o ponto da situação?

AEJá tive a oportunidade de sensibilizar alguns membros do Governo para a grande importância do sector corticeiro.
É um sector que sempre contribuiu imenso para Produto Interno Bruto, e que noutros tempos deu emprego a muitas centenas – se não milhares de pessoas. Recordo que chegámos a ter em São Brás cerca de 180 fábricas de cortiça. Embora muitas delas fossem de âmbito familiar, ou seja, de pequena dimensão, pela sua quantidade dá para imaginar o emprego que o sector da cortiça originou no nosso concelho. E hoje em dia é um sector em decadência, não só pela parte industrial mas fundamentalmente pela produção directa no terreno: o sobreiro está em decadência devido à chamada doença do sobreiro; em cada propriedade tem vindo a secar mais de 30% ao ano, o que é preocupante e nos leva a crer que nos próximos 40 ou 50 anos podemos estar numa fase em que já não há cortiça para tirar. Depois, há uma concorrência que tem sido feita por outro produto, o sintético, que tem vindo a ganhar terreno no que toca à parte comercial dos vinhos, com as rolhas sintéticas. Ora, se este sector não é olhado com outra perspectiva, não só para incentivar os nossos industriais a continuarem o seu trabalho mas também no âmbito de estudos sobre o que provoca a doença do sobreiro, muito rapidamente poderemos não saber de onde retirar cortiça.
Em cima disso tudo temos os fogos florestais, que a politica de ordenamento florestal não tem conseguido combater. Penso que as medidas que têm sido tomadas este ano têm minimizado os fogos, mas se não houver uma mudança radical na política de ordenamento florestal, o abandono da serra do Algarve continuará a dar-se, originando cada vez mais fogos florestais de grande dimensão. A serra tem de ser vista nos planos de ordenamento como um potencial de residência para o Homem, porque o Homem sempre esteve ligado à serra. E essa permanência na serra pode contrariar a existência de áreas tão densamente povoadas com espécies arbóreas que facilitam os fogos florestais. Tem de haver uma ligação entre os planos de ordenamento, motivando as gentes rurais a viverem na serra, contrariando a actual desertificação que se verifica. Só desta forma a serra pode ter vida, contribuindo para que o sobreiro não desapareça, e mantendo a indústria corticeira no nosso país.

E o que é se pode fazer para contrariar a doença do sobreiro? Requer investimento na investigação?

AE – Têm sido já feitos alguns estudos, nomeadamente pela Universidade do Algarve e por vários produtores florestais no nosso país, mas também na vizinha Espanha, porém ainda não são totalmente conclusivos. Ainda não foi encontrado um remédio. Há apenas indicações para minimizar os efeitos da decadência do sobreiro. E o que é certo é que a cada dia que passa há árvores que iniciam o seu processo de secagem. Temos de olhar o problema tão séria como rapidamente, tentando descobrir uma solução para regenerar esta espécie, para que, pelo menos os novos sobreiros consigam sobreviver, chegar a adultos e dar boa cortiça, o que actualmente não acontece: morrem antes de chegar a adultos. (...então não se pode fazer nada?... olhar o problema de forma séria, toda a gente olha, mas daí não passamos!... parece um problema sem solução a médio prazo.)

As causas da doença são conhecidas?

AE – É uma questão técnica complicada. São apontadas várias possíveis origens. Uma delas é a questão das chuvas com um período de seca maior nos últimos anos. Outras apontam mesmo para o natural envelhecimento da espécie. Outras apontam para a origem de fungos que contaminam de árvore para árvore. Enfim, são vários factores associados que acabam por originar o fenómeno. (... e não há solução à vista!)

Confessamos que depois de ler-mos as respostas do Sr. Presidente ficamos com a ideia que o sobreiro é espécie em vias de extinção… Entre a doença, os fogos florestais, a politica de ordenamento florestal e a ineficácia dos nossos autarcas a cortiça desaparecerá nos próximas centenas de anos!... Esperemos que não!... mas com certeza é necessário que autarcas como António Eusébio façam mais que “sensibilizar alguns membros do Governo”.

14 agosto 2006

Biblioteca Municipal

Serviços Municipais Encerrados em Agosto

Depois do encerramento do Cine-Teatro durante todo o mês de Agosto, para descanso do pessoal, chegou agora a vez de encerrar a Biblioteca Municipal para férias do pessoal.

De 11 de Agosto até 4 de Setembro a Biblioteca Municipal encontra-se encerrada, mais uma vez quem se deslocou até lá bateu com o nariz na porta. Contactada a edilidade São-Brasense, esta não quis prestar quaisquer esclarecimentos.

Neste momento no concelho de S. Brás de Alportel encontram-se encerrados os seguintes Serviços Municipais: Piscinas Municipais por avaria nas bombas de filtragem, prevê-se a sua abertura durante esta semana. O Cine-Teatro estará encerrado até ao primeiro fim-de-semana de Setembro para descanso do pessoal. E agora a Biblioteca Municipal para férias até dia 4 de Setembro.

…É incompreensível a organização funcional dos serviços desta Câmara Municipal…

Provavelmente existem razões para que o fecho dos Serviços Municipais durante o mês de Agosto, no entanto, à boa maneira deste executivo, ainda não foram dadas quaisquer justificações ou explicações aos são-brasenses!... também porque haveriam de ser dadas explicações?!...

12 agosto 2006

São Brás sem piscina

A piscina municipal de São Brás está encerrada, por causa de uma avaria. Câmara diz que deve reabrir hoje ou no domingo e mantém aberta a piscina para crianças e o bar.


Quem se dirigiu ontem (sexta-feira) às piscinas municipais de São Brás de Alportel, bateu com o nariz na porta. As piscinas foram fechadas de manhã, por causa de uma avaria numa bomba de circulação da água. Com a bomba avariada, a água deixou de ser filtrada correctamente, e a qualidade degradou-se, obrigando a autarquia a intervir.


Contactado, Vítor Guerreiro, o vice-presidente da Câmara, afirmou que já na semana passada a bomba tinha dado sinais de avaria “mas depois voltou a funcionar normalmente”.

Ontem à tarde (sexta-feira), os técnicos de manutenção tentavam solucionar o problema. A autarquia diz que, se tudo correr bem, as piscinas poderão reabrir hoje sábado da parte da tarde.

“Neste momento, os técnicos estão a trabalhar no problema, e esperamos que resolvam o problema ainda hoje. Se assim for, amanhã de manhã damos um tratamento de choque na água, que ficará toda a manhã a filtrar, e poderemos reabrir da parte da tarde, mas ainda não é garantido”, afirmou Vítor Guerreiro.

O autarca acrescentou ainda que já foram realizadas análises bacteriológicas à água, mas que os resultados só deverão estar prontos dentro de uma semana, o que significa que, em princípio, a estrutura deverá ser reaberta antes de a autarquia obter esses resultados. “Nós temos as análises químicas, que nos dão para ver se a água está em condições ou se há algum problema”, referiu.

Entretanto, tanto o bar como a piscina pequena, destinada apenas às crianças, vão permanecer abertas.

Já há 2 anos, por altura da Feira da Serra, as piscinas tinham sido fechadas pelo Delegado de Saúde de São Brás de Alportel, devido à má qualidade das aguas, as necessárias reparações custaram perto de 150 mil euros.

As piscinas existem há quase duas décadas, estão abertas todos os dias entre as 9h30 e as 19h30 (excepto à 2ª feira, abrem às 14h00). O ingresso custa 1,02 euros para adultos, e 51 cêntimos para jovens entre os 8 e os 16 anos e funcionários municipais. Até aos 7 anos a entrada é livre.



.... “depois do tratamento de choque, filtra-se a água durante uma manhã e à tarde a agua está boa para reabrir a piscina”…. Este vereador diz com cada coisa!.. e cá com uma convicção, que torna as mentiras verdades!!!

Segundo as empresas especializadas na manutenção de piscinas, após um tratamento de choque, feito à base de ácidos clorídricos, como o que foi feito nas piscinas municipais, são necessárias entre 48 a 72 horas de filtragens para que a água recupere os parâmetros de qualidade adequados à sua utilização.

Por isso recomenda-se a todos que aguardem os resultados das análises laboratoriais, que se prevê cheguem na sexta-feira, e que certamente serão afixadas à entrada das piscinas municipais.

… ou em alternativa aguardem até que o sr. vereador vá a banhos na piscina, experimentando ele próprio a qualidade da água, se não lhe causar irritações nos olhos e erupções na pele ou alguma gastroenterite é porque as águas estão boas!!!!....

Bons banhos!...

11 agosto 2006

XIV Convívio Motard

XIV Convívio Motard
Motoclube “S. Brás”

11, 12 e 13 de Agosto de 2006
No Parque da Fonte Férrea
S. Brás de Alportel


Programa


Dia 11 | 6ª feira

17h00 | Abertura
19h00 |Abertura do slide
22h00 | Animação musical, com participação dos grupos:
» “Joana Caravana e João Pitinhos” e “Dalton”
» Striptease


Dia 12 | Sábado

10h00 | Abertura
16h00 | Início dos jogos:
» Puxo da corda /Jogo da Salsicha / Corrida dos lentos / Slide
» Boxer molhado / T-shirt molhada
» 8º Bike Show (Priced Money)

22h00 | Animação musical, com participação dos grupos:
» “Batuque Samba Show” / “R. C. A” / “Fenix” / Striptease / Show Erótico


Dia 13, Domingo

10h30 | Desfile de motociclos em S. Brás de Alportel
13h00 | Almoço (oferta de sardinhada)
» Entrega de lembranças


10 agosto 2006

Fogo na Fonte Férrea

Actos de “bruxaria” podem estar na causa do incêndio desta semana que não tomou proporções maiores devido a pronta actuação de um grupo de populares que se encontravam na zona por motivo da preparação do convívio motard que se vai realizar este fim-de-semana.

Membros do Moto Clube ao constatarem a existência de fumo perto da zona onde decorrem os preparativos para a concentração de motas deste fim de semana, depressa se deslocaram ao local e verificaram a existência de um fogo que se alastrava pelo mato seco. Com a ajuda de ramos de árvores conseguiram que o fogo não se alastrasse e se tornasse num incêndio. Os bombeiros, entretanto chamados ao local, apagaram o que restava e no rescaldo depararam-se com um achado macabro que se presume ter estado na origem do fogo.

Durante a operação de rescaldo do fogo ocorrido na fonte férrea, os Bombeiros Voluntários encontraram aquilo que se presume ser algum tipo de bruxaria ou macumba. Uma galinha de penas negras morta, a cabeça e as patas separadas do corpo, tudo disposto em redor de um prato cheio de sangue (presume-se da galinha), com algumas velas e algumas moedas de 1 euro. Perante este achado a GNR foi chamada ao local para tomar conta da ocorrência e recolher eventuais provas.

Chegaram ao local os dois efectivos da GNR, que depressa tomaram conta da ocorrência tendo logo de seguida procedido à recolha das provas. Empenhado mas pouco cuidadoso, um dos soldados presentes no local recolheu sem qualquer cuidado algumas das provas, três moedas de euros que acondicionou no bolso direito das suas calças. Tão imprudente acção por parte do soldado da GNR acabou por valer lhe um valente e merecido raspanete dado pelo seu comandante, à frente de todos os que estavam presentes no local.

Devolvidas as provas ao seu local próprio, a mão do sr. comandante do posto, foram tiradas fotografias e recolhidas as restantes provas a fim de serem tomadas todas as diligências para apuramento se este acto de “bruxaria” terá estado no inicio do fogo que deflagrou no local.

s.bras 09/08/2006

António Eusébio off-line

O site oficial do PS-SBA, www.antonioeusebio.net que serviu de suporte à recandidatura de António Eusébio à presidência da edilidade são-brasense encontra-se encerrado desde o dia 14 de Julho.

Neste momento ainda é possível aceder ao site que oferece uma pagina de cortesia informando que o site aguarda renovação (pagamento da assinatura) ou eliminação.

Comissão Politica PS decidiu encerrar o sitio na internet, não procedendo à sua renovação (pagamento de cerca de 10 euros da assinatura anual). Segundo um membro ligado à CP PS/SBA o site já cumpriu a sua missão, não havendo razão para se suportar essa despesa. Falando do conteúdos confidenciou que estes apesar de importantes já não despertam interesse aos são-brasenses, pois todos sabemos que cumpriu-se quase 80% do que se prometeu.

Esta acção serve também para aliviar a contestação que o PS tem sido alvo ultimamente.
O encerramento definitivo do site oficial do PS S.Brás é no dia 14 de Agosto.


...queres ver que foi por nossa causa?!... não, não deve ter sido!... na comissão politica do PS em São Brás ninguém conhece o nosso weblog!

08 agosto 2006

Encerrado para descanSo do pessoal

FOTO E TEXTO ENVIADO POR JC

Estimados Clientes!?... Fechado no mês de Agosto?...Descanso do Pessoal?


Sr.Presidente deixe que lhe diga: - Má escolha!... De palavras porque clientes não somos... seremos talvez patrão!... não se esqueça que fomos nós que lhe demos o emprego e lhe pagamos o ordenado!... e descanso de pessoal a modos de quem?!... num mês onde o numero de são-brasenses que regressam a casa para passar as férias em são bras triplica porque razão está o cinema fechado?!.... Não sabe V. Exa. que existem são-brasenses a trabalhar no estrangeiro e porque só podem vir a sua terra em agosto ainda não tiveram o prazer de ver uma espetaculo de cinema no cine-teatro da sua terra?!... Certamente não sabia, ou não se importa!... Esperavamos uma melhor gestão dos serviços municipais!... ou não é a câmara a responsável pela gestão do cine-teatro?... não nos diga que V. Exa. atribuiu essa função ao CCD dos Trabalhadores da Câmara?... se assim é, desculpe qualquer coisinha!

07 agosto 2006

O fundo dos fundos

Como já todos devem ter ouvido certamente, perspectiva-se uma redução drástica nos fundos comunitários para a região do Algarve.

Dos mil milhões que a região teve disponíveis (embora até à data tenha investido cerca de 700 milhões) até ao fim deste ano, o novo quadro comunitário de apoio “fecha a torneira” para uns míseros 250 milhões de euros, cerca de um quarto do valor anterior. A justificação é de que o Algarve, a par com Lisboa e a Região Autónoma da Madeira, deixaram de ser “pobrezinhos”.

Como é bem de ver, muitos dos projectos que os decisores – fundamentalmente autarcas – perspectivavam concretizar ainda nos próximos 6 anos, parecem destinados a ficar eternamente na gaveta, pese embora a contestação que já começou, exigindo ao Governo uma compensação para o Algarve.

Do lado do Governo, e segundo palavras do Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Rui Baleiras, chegam “sinais” políticos de preocupação, e promessas de atenção ao caso “especial” do Algarve. Lembra no entanto o Governo – para aqueles que já estão esquecidos -, que já em 2000 as verbas destinadas pelo Quadro Comunitário de Apoio (QCA) ao Algarve eram não de mil milhões, mas sim de 500 milhões, e que foi o Executivo, antecipando já na altura que isto iria acontecer com o Algarve, que decidiu afectar os restantes 500 para que a região se preparasse para o “corte”.

Pois é. A avaliar pelas queixas agora existentes, o Algarve não se preparou. Transformado numa “ilha rica”, rodeado pela Andaluzia e Alentejo – ambos objectivo 1, ou seja, pobres – o Algarve sofre agora com o seu próprio desenvolvimento.

Queixam-se os autarcas - e com alguma razão - de que Alcoutim, Aljezur, Monchique ou mesmo S. Brás de Alportel, só por anedota poderiam ser considerados ricos. É certo. Mas e que culpa tem a União Europeia disso, se o dinheiro veio entretanto? E que culpa cabe aos autarcas, e ao Governo? E a todos nós, portugueses?

O Governo, ou pelo menos, alguns dos seus representantes que estiveram em Faro na apresentação das estratégias para o futuro, reconheceram o “fracasso estrutural”: que estivemos 20 anos a receber dinheirinho, mas que o país pouco andou para a frente, ficou a ver os outros passar…

Permitam-me discordar. Basta olhar um pouco à volta para ver que, com os fundos comunitários, muita coisa mudou. Os automóveis passaram de latas velhas a carros topo de gama, as casas simples transformaram-se em condomínios fechados, os botes de pesca passaram a barcos de recreio, os óculos de massa passaram a custar dez vezes mais, mas são do Armani!

E nesse aspecto, os fundos fizeram milagres, o chamado “milagre da visão”. Da visão não só dos políticos, mas da grande maioria dos portugueses. No Alentejo, enquanto a Europa via barragens, nós víamos jipes. No Norte, enquanto a EU via indústria, nós víamos Ferraris, no Algarve enquanto os comissários viam desenvolvimento regional, nós víamos só praia e golfe.

Na realidade, e quase 500 anos volvidos, voltámos a ser aquilo que sempre fomos, os maiores, os Campeões! Somos campeões do Mundo no futebol, apesar de só termos o 4º lugar. A maior ponte é nossa, a maior Expo também, o maior aeroporto que ainda vai ser, o maior lago da Europa, a maior árvore de Natal, o maior bolo-rei, nisto de sermos os maiores há alguém maior que nós??

O que nos trama mesmo são as estatísticas do crescimento… só aí é que, vá-se lá saber porquê, somos sempre pequeninos.

Mário Lino

06 agosto 2006

Feira da Serra

20 mil pessoas visitaram a Feira da Serra 2006

Os números não oficiais para a 15.ª Edição da Feira da Serra dizem que esta foi a pior dos últimos cinco anos, no que diz respeito aos visitantes.

Pouco mais de 20 mil pessoas visitaram a Feira da Serra, um número que ficou muito aquém do esperado pela Autarquia que contava com 30 mil visitas.

A edição da feira deste ano foi a registou o menor número de entradas dos últimos cinco anos. O recorde de entradas foi registado no ano de 2004 com cerca de 26 mil entradas, no ano passado ficou pelas 23 mil.

E para o ano há mais…

04 agosto 2006

Jovem morre afogada na Zambujeira do Mar

Actualização: 06/08/2006
in: Correio da Manhã

Ontem foi um dia triste na Herdade da Casa Branca, onde está a realizar-se o Festival Sudoeste, mais triste em São Brás de Alportel, no Algarve, onde morava Ana Isabel Gaspar, 23 anos, que faleceu cerca das 11h00, afogada no canal junto ao parque de campismo onde se juntam cerca de 20 mil festivaleiros.

Pela manhã, a jovem dirigiu-se, com sete amigos, ao canal para tomar banho. Na água, passado algum tempo, os colegas lembraram-se dela. Foram procurá-la à zona do acampamento e, como não a encontraram, ficaram preocupados. Foi então que apelaram por socorro. Um capitão da marinha encontrou-a no fundo do canal a poucos metros da zona da entrada. Havia muita gente à volta, mas ninguém se apercebeu do trágico acontecimento. Não houve gritos, nem apelos. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu. Afogou-se sem ninguém ver.

Quando o corpo saiu da água já estava no local um médico da Cruz Vermelha que tentou, sem sucesso, reanimar a jovem. De imediato foi chamado um psicólogo que acompanhou os amigos até ao Hospital de Santiago do Cacém de onde seguiram para casa. Para eles, o Sudoeste 2006 será de péssima memória.

LAMENTOS

Álvaro Covões, da organização, lamentou que embora esteja montado “em conjunto com a Marinha, um dispositivo muito forte com cerca de 30 homens que se encontram ao lado do canal, infelizmente não conseguimos evitar esta tragédia”, a primeira em dez anos de festival.

A seu lado, Nuno Leitão, do Instituto de Socorros a Náufragos, comentou a inexistência “de um sistema de segurança que consiga prever estas coisas. Fazemos uma vigilância aleatória a grupos de risco, mas o tipo de afogamento que aqui aconteceu era impossível de evitar”.

O dispositivo de segurança do festival não vai ser aumentado ou alterado, pois o existente “é ideal para este tipo de afluência de pessoas”, afirmou Leitão, salientando que, “em termos de segurança, o evento está, a todos os níveis, bem montado”. A causa apontada para o acidente foi epilepsia, dado que só poderá ser confirmado após a autópsia.

À tarde, a grande maioria dos festivaleiros desconhecia o acontecimento. Facto isolado, apesar da tristeza de alguns, a morte não está a ter influência no bom ambiente que se vive no Sudoeste. “Essas coisas podem acontecer em qualquer lugar, sobretudo onde se encontrem milhares de pessoas. É preciso não alarmar”, aconselha Alfredo Santos, de Faro, entretido a dar cambalhotas para o canal que tem cerca de quatro metros de profundidade.

Segundo um testemunho ocular, pouco depois das 11h00, também de ontem, um jovem aflito apelava à GNR para tentar salvar um amigo que se estava a afogar numa praia a sul da Zambujeira do Mar. Supostamente, quando a ambulância chegou ao local, o jovem já teria sido retirado da água.

S. BRÁS DE ALPORTEL EM CHOQUE

A notícia da morte de Ana Isabel Gaspar, filha única do bancário reformado João Camilo Gaspar e da administrativa da Escola Bernardo de Passos, Marília Gaspar, caiu como uma bomba em São Brás de Alportel, terra natal da jovem.

Aluna do 4.º ano do curso de Terapia da Fala, em Lisboa, a jovem passava as férias na vila algarvia, onde completou os estudos secundários. Os pais, avisados pelos amigos da filha, seguiram logo para o Alentejo.

Em São Brás, Maria João Gaspar, tia-avó da falecida e mãe do padrinho desta, ainda não estava recomposta do choque. “Já falei com o pai que está inconsolável”, confidenciou ao ‘CM’, recordando a festa do 23.º aniversário da Ana Isabel, a 19 de Abril: “Estávamos longe de adivinhar esta tragédia que vitimou uma miúda tão simpática para toda a gente.”

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Actualização: 05/08/2006
in: Região Sul

Luto em S. Brás de Alportel

Uma jovem são-brasense de 23 anos morreu afogada na sexta-feira de manhã, no Festival Sudoeste, Zambujeira do Mar, num dos muitos canais de rega existentes na zona.

Ana Isabel Gaspar, filha única de João Camilo Gaspar e de Marília Gaspar, estava acampada com um grupo de amigos, que de manhã saíram para tomar banho nos canais. De acordo com fontes no local a jovem terá submergido sem que nenhum dos amigos desse conta do facto.

De acordo com a agência Lusa, o Comando da Brigada 3 da GNR explicou que a jovem foi encontrada já inanimada por um nadador salvador. “O nadador salvador retirou-a da água e tentou reanimá-la, dando também o alerta, cerca das 11:30 horas, à equipa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) que tem um hospital de campanha instalado no recinto”, mas já foi tarde.

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Actualização: 04/08/2006 - 18 horas

Em declarações à agência Lusa, o Comando da Brigada 3 da GNR explicou que a jovem estava «acampada com um grupo de amigos no recinto do festival» e foi encontrada já inanimada. Ninguém terá dado pela sua falta enquanto estavam no canal de rega, só depois disso foi dado alerta. Os mergulhadores da marinha procederam às buscas e recuperou o corpo já sem vida.

Em declarações ao PortugalDiário, a GNR afirmou que «ainda não foram apuradas as circunstâncias em que ocorreu o afogamento». Uma hipótese avançada pela Cruz Vermelha no local é que se tenha tratado de um ataque epiléptico


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Beja -o4/08/2006 - 14 horas

Uma jovem de 23 anos de São Brás de Alportel morreu hoje afogada num dos canais de rega existentes na zona do Festival do Sudoeste, Zambujeira do Mar.

A jovem estava "acampada com um grupo de amigos no recinto do festival" e foi encontrada já inanimada, dentro de água. "O nadador salvador retirou-a da água e tentou reanimá-la, dando também o alerta, cerca das 11h30, à equipa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) que tem um hospital de campanha instalado no recinto".

Os socorristas da CVP também procuraram reanimar a rapariga, que foi transportada para a tenda de campanha e, nesse local, assistida por médicos, acrescentou o mesmo responsável da GNR. "Mas esses esforços não surtiram efeito porque a jovem não conseguiu ser reanimada e acabou por morrer", disse.

O cadáver vai agora ser transportado para o gabinete de medicina legal do Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, com o objectivo de ser submetido a autópsia.

"Não sabemos ainda quais as causas do afogamento", sublinhou a fonte da GNR.

O canal de rega onde a jovem se afogou, segundo os dados divulgados pela corporação policial, situa-se "na zona do recinto do Festival do Sudoeste", uma vez que a sua utilização para banhos por parte dos visitantes do evento "está acordada entre a organização e a entidade que gere o perímetro de rega".

"O afogamento aconteceu num troço do canal que faz uma espécie de tanque. A passagem da água é fechada em ambas as extremidades do equipamento, o que faz subir a água e formar quase um lago para ser utilizado pelos jovens que estão acampados no recinto", explicou a GNR, acrescentando não dispor, de momento, de mais dados sobre o caso.

Lusa.

PROTAL - Distracções Públicas

Estamos a poucos dias do início da discussão pública do novo PROTAL, acrónimo de Plano Regional de Ordenamento de Território do Algarve.

Para além desta bizarria que parece perseguir os instrumentos de planeamento e de ordenamento do território, de serem discutidos numa época em que o normal cidadão, por via do calendário social que lhe é imposto, anda ocupado com as compras do Natal ou férias de Verão, há dois ou três pontos prévios à tal discussão de que talvez valesse a pena falar.

A lei impõe períodos de discussão pública que são mais ou menos alargados, na proporção directa da importância dos planos.

A intenção do legislador seria de, paralelamente a uma maior intervenção cívica dos cidadãos, recolher contributos e sugestões que poderiam ser integrados nos ditos planos.

A intenção até é boa, mas como todos sabemos, de boas intenções está o inferno cheio.

Tomando como exemplo o período de discussão pública da segunda ou terceira versão do Estudo de Impacto do porto de recreio de Faro, percebemos que a mesma foi marcada para Dezembro.

Para além do inconveniente da data, e é preciso ainda referir que pouco tempo antes houvera eleições autárquicas, apenas quatro dias antes do fim do prazo é que os documentos, a saber, mapas e resumo não técnico do plano, estiveram disponíveis.

Conta quem quis consultar o estudo que a autarquia remetia para a Comissão de Coordenação Regional, esta para o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos e só depois de muito porfiar, lá se chegou.

Com o prazo a esgotar-se quem quis ser esclarecido, contribuir com soluções ou somente informar-se, viu os seus direitos severamente constrangidos.

O período de discussão pública do novo PROTAL, que estará em vigor nos próximos dez anos, decorrerá de 14 de Agosto a 30 de Novembro, havendo em Dezembro a reunião final.

Como o calendário aponta, começamos a discussão a banhos e vamos acabá-la no Natal, aquilo o que se chama um timing perfeito e mobilizador.

Passe a ironia, talvez conviesse às entidades competentes não se distraírem ou não nos distraírem e prepararem documentação acessível aos cidadãos, que deveria estar disponível, desde a mais modesta junta de freguesia até à Comissão de Coordenação, passando pelas autarquias e até mesmo por outro tipo de associações, como sindicatos e associações empresariais.

Aliás, deveria até existir, a acompanhar tais documentos, um glossário de protalês, que auxiliasse os menos preparados a desenvencilhar-se no meio da floresta de siglas, e outras designações técnicas que os entendidos facilmente descodificam, mas que para o comum dos mortais é igual a chinês…traduzido do russo.

Contrariamente ao que parece, não é uma tarefa difícil.

Bastava copiar o que faz a Junta da Andaluzia, onde se podem consultar livremente na Internet, todos os documentos de planeamento, dos mais modestos aos mais complexos.

Veja-se, aqui mais perto, o magnífico exemplo da Câmara de São Brás de Alportel, que disponibilizou no seu site um resumo, elaborado pelos seus técnicos, das alterações mais significativas que o novo PROTAL acarretaria.

Se os técnicos autárquicos de São Brás de Alportel podem fazer isso, por maioria de razão, a equipa que elaborou o projecto, teria a mesma ou acrescida capacidade para tal.

Seria interessante que estivessem disponíveis na Internet, não só a tal versão acessível, como as peças essenciais do plano, designadamente as cartográficas e, sobretudo, as actas das reuniões aonde se celebraram acordos e se fizeram, segundo os próprios intervenientes, "acções de concertação".

Tal permitiria aos cidadãos ter conhecimento dos compromissos entre a administração central desconcentrada e os autarcas, de poder avaliar a extensão dos mesmos e até se estariam a ser cumpridos. Para além de, evidentemente, poderem depois responsabilizar politicamente os signatários pela execução do projecto.

Com efeito, o belo trabalho feito pela autarquia de São Brás já não reflecte a realidade em que, entretanto, se transformou o PROTAL, por via da tal concertação.

A seguir, seria questão de replicar essa informação, através de hiperligações, pelos sites institucionais, ou de quem se disponibilizasse a alojá-los.

Para não deixar de fora os infoexcluídos, não custava nada imprimir tais informações e colocá-las depois à disposição de quem as solicitasse.

Não seria necessária uma encadernação de luxo, nem sequer um encarte no Expresso, daqueles que custam uns largos milhares de euros. Bastavam modestas folhas a4, simplesmente agrafadas, impressas à medida das necessidades e que, em vez de serem um auto elogio, se limitassem a ser informativas.

Tudo isto está ao alcance de quem tem a responsabilidade de promover a discussão pública do PROTAL e nem sequer custa uma fortuna, não é complicado, nem burocrático.

Mas provavelmente não será feito, porque as discussões públicas, no Algarve, têm a pecha de se transformarem em distracções públicas, a resguardar interesses pouco públicos.

A ver vamos, como diria o ceguinho.

por: Conceição Branco, in: Observatório do Algarve

03 agosto 2006

PISCINAS MUNICIPAIS COBERTAS


A Câmara Municipal de S. Brás de Alportel abriu no passado dia 18 de Julho o Concurso Público para a construção das piscinas municipais cobertas.

A obra consiste na construção de um edifício de dois andares que irá albergar um conjunto de serviços de desporto e laser, dos quais destacamos a piscina desportiva, piscina de aprendizagem, sauna, banho turco, ginásio e bar.

Com um prazo de execução de 12 meses e valor estimado em cerca de 3.000.000 euros sem IVA, prevê-se que as obras estejam concluídas no início de 2008.

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O Anúncio do Concurso Público - "Construção de Piscinas Municipais Cobertas" foi publicado na edição n.º 620 do Jornal Regional "Região Sul" de 26/07/2006.

O sitio da Câmara Municipal que disponibiliza um espaço para Publicação dos Concursos Público, encontra-se vazio!... vai-se lá saber porquê!?....


02 agosto 2006

Noite Árabe

TERÇA-FEIRA, 3 AGOSTO, ás 21.30 horas

Concerto de Alaúde, por Eduardo Ramos e percussão

Dança do Ventre

No Jardim da Biblioteca Municipal

Manjares Serranos estão a chegar à Cortelha

Manjares Serranos no Polidesportivo da Cortelha, dias 5 e 6 de Agosto

É o sexto ano de um evento onde nunca falta a orelha de porco, o chouriço e o presunto caseiro, ao que se junta o queijo com mel, e o jantar de feijão com carne de porco.

Na iniciativa, promovida pela Associação dos Amigos da Cortelha, pode ainda provar-se o javali estufado, o borrego com grão, o galo guisado e as papas de milho, tudo acompanhado pelo típico vinho caseiro e pela aguardente de medronho.

Na mesma ocasião acontece também o 3º Festival de Folclore da Serra do Caldeirão que este ano conta com a presença do Rancho Folclórico "As Lavradeiras do Pedroso" - V. N. Gaia, Rancho Folclórico da Casa do Povo do Tramagal – Abrantes, Rancho Folclórico de Fortios – Portalegre, Grupo de Danças e Cantares Regionais do Faralhão – Setúbal, e ainda do rancho da casa, o Grupo Etnográfico da Serra do Caldeirão – Loulé.

Do programa de animação faz ainda parte a actuação do Grupo Coral "As Mondadeiras de Santa Cruz" (Almodôvar), Grupo Musical de Santa Maria (Faro) - Cantares Tradicionais Algarvios, e Grupo de Acordeonistas de S. Brás de Alportel.

Os 6º Manjares Serranos e o 3º Festival de Folclore da Serra do Caldeirão são uma organização da Associação dos Amigos da Cortelha e contam com o apoio da Câmara Municipal de Loulé, Junta de Freguesia de Salir e Escola Básica e Integrada de Salir