23 janeiro 2008

Eleições para a Concelhia do PS

Marcadas para 14 e 15 de Março

António Eusébio assume recandidatura

Com eleições marcadas para o final da primeira quinzena de Março, já começaram as movimentações e alinhamento dos militantes, que terão a responsabilidade de coordenar os actos eleitorais de 2009

O Partido Socialista no Algarve marcou as eleições para as Concelhias para os dias 14 e 15 de Março, estando previsto que os delegados ao Congresso Federativo e o líder para a Federação sejam eleitos em Abril.

As Comissões Políticas Concelhias vão ser eleitos para um mandato de dois anos, o que corresponde, na prática, a terem que assumir os próximos três actos eleitorais previstos para 2009 – eleições para o Parlamento Europeu, para o Poder Local e Assembleia da República.

Apesar estar previsto que a maioria das Concelhias socialistas vai sofrer alterações na sua liderança, em S. Brás de Alportel, António Eusébio mantêm-se de “pedra e cal” na concelhia são-brasense.

A recandidatura para a liderança da Concelhia, agora assumida publicamente, deixa antever o anúncio do Eng.º António Eusébio, para a provável recandidatura à presidência da edilidade nas autárquicas. A Concelhia do PS promete novas revelações sobre o assunto para depois das eleições, de forma a acabar “com os boatos” sobre a eventual não candidatura de António Eusébio à presidência da Câmara de S. Brás.

Os dados estão lançados no Partido Socialista que, no passado sábado, reuniu a Comissão Política da Federação, onde foram ouvidas algumas críticas à postura da liderança do partido no que diz respeito ao trabalho político desenvolvido na região e ao não cumprimento dos compromissos assumidos em 2005.

O Jornal «barlavento» adianta que Miguel Freitas vai apresentar a sua candidatura a líder da Federação por mais dois anos, visto ter recolhido um sinal positivo por parte de José Sócrates.

O que de facto tem sido criticado por alguns militantes mais activos do PS é que o partido tem vindo a reboque da agenda política que Mendes Bota tem marcado na região. Mesmo quando antecipa algumas posições políticas, na sua análise estratégica, elas são de fraca intervenção e sem reflexo nos meios nacionais.

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