O Ministério Público já deu inicio ao processo.
A Câmara pondera pagar indenização pelos danos causados.
Voltar a erguer o armazém é hipótese posta de parte.
Segundo conseguimos apurar junto do ministério Público, o processo está em andamento, tendo sido já escutados alguns dos intervenientes no mesmo.
Como factos essenciais protegidos pelo segredo de justiça não nos foi possivel confirmar algumas noticias que vieram a público.
No entanto fonte anónima, garantiu nos que a hipotese que o jornal sambrasense descreve faz parte do processo, sendo agora da responsabilidade dos Tribunais averiguar a verdade.
Soubemos também que por ordem do Ministério, está a ser feita a recolha e etiquetagem do "monte de entulho" que se tranformaram os haveres da familia Machado para possivel determinação do valor a indeminizar.
Tendo a Câmara Municipal sido obrigada a recolher, etiquetar e armazenar os haveres da familia que se encontram no meio do "entulho", fez deslocar para a "obra" uma dezena de funcionarios por forma a proceder aos trabalhos. Os trabalhos que ainda decorrem, já permitiram descobrir e resgatar o "famoso" cofre que se encontrava no meio dos destroços.
Ainda na Câmara Municipal estão abertos processos disciplinares a pelo menos dois funcionários, fruto desta situação. Pelo que apuramos são dois funcionários com algumas responsabilidades nos serviços câmarários e que a hipotética pena a atribuir a estes funcionários se apurada a sua participação nos factos, não passará de uma repreensão escrita simples, sem outros agravamentos.
António Eusébio, apanhado de surpresa nestes factos, pondera já o pagamento da indeminização a pagar à familia Machado, faltado apenas saber quanto a familia pretende, qual o valor que o Ministério Público atribuirá aos destroços e quanto estará a edilidade disposta a pagar.
A rapida resolução do problema de modo, a acabar com as especulações de jornais e sitios como osbras.blog, bem como dar dar continuidade as obras da rua serpa pinto e reabilitar o parque de estacionamento entre esta e a avenida da liberdade, é fundamental para o executivo camarário.
Até porque neste momento todos tentam fugir às suas reponsabilidades, como é o caso da proprietária do armazém, senhoria da familia Machado a qual a Câmara atribuia a responsabilidade da demolição do armazém por omissão, vem agora dizer que pretende que o armazém seja de novo construido. Esta é uma hipotese que a Câmara já pôs de parte.